VACINA HPV: Atrasar a vacinação em países que apresentam ainda transmissão na comunidade, aglomerado de casos enquanto as autoridades locais julgarem necessária a restrição de movimentação dessas jovens. Medidas devem ser tomadas para que se complete o esquema vacinal. Tentar assegurar um intervalo máximo de 12-15 meses da 1ª dose.
MULHERES COM PREVENTIVO ALTERADO: Resultados sugestivos de câncer (“carcinoma escamoso”, “Atipias glandulares não podendo excluir HSIL”, “Adenocarcinoma e adenocarcinoma in situ”) devem ser avaliadas dentro de 4 semanas. Citologias “HSIL”, “ASC-H”, “AGC-US”) devem ser avaliadas em 1 a 3 meses. Citologias “LSIL”, “ASC-US” mesmo com teste de HPV de alto risco positivo podem ser avaliadas em 6-12 meses se as mesmas estiverem assintomáticas e após uma avaliação clínica de fatores de risco específicos.
MULHERES COM RESULTADO DE BIÓPSIA DE CÂNCER DE VAGINA/VULVA/COLO UTERINO: contactar dentro de 2 semanas.
MULHERES COM RESULTADO DE HSIL VULVA/VAGINA/COLO UTERINO devem ser tratadas dentro de 3meses do diagnóstico.
MULHERES COM RESULTADEO DE LSIL: adiar reavaliação para 1 ano.
IDEALMENTE, ANTES QUE AS AUTORIDADES LOCAIS AUTORIZEM A RETOMADA DAS ATIVIDADES , DEVE HAVER UMA REDUÇÃO MANTIDA DOS NOVOS CASOS DE COVID-19 POR PELO MENOS 14 DIAS. SE NÃO HOUVER TESTES PARA COVID-19 DISPONÍVEIS PARA OS PROFISSIONAIS E PACIENTES, SÃO MANDATÓRIOS O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL E O DISTANCIAMENTO SOCIAL.
Mulheres com sintomas suspeitos de COVID-19 ou caso confirmado devem adiar a colposcopia ou tratamento até a resolução dos sintomas ou teste negativo, exceto nos casos de forte suspeita de doença invasiva.
Mulheres assintomáticas devem usar máscaras.
Preferir tratamentos ambulatoriais com anestesia local.
Planejamento cuidadoso do retorno do rastreio do câncer de colo uterino e da vacinação contra HPV para os próximos meses para garantir segurança para pacientes e profissionais de saúde.